BURLÕES A COBERTO DA GNR E DO MP DE ABRANTES E PONTE DE SOR - PROCESSO 55/13.8 TRIBUNAL DE ABRANTES, criminal e cível !
- Mensagem encaminhada de Santana-Maia Leonardo <sml@outlook.pt> -
Data: Thu, 24 Jul 2014 19:51:29 +0100
De: Santana-Maia Leonardo <sml@outlook.pt>
Assunto: Fw: Novo processo
Para: Raúl Manuel Quina Caldeira Soares da Silva <raulcaldeira@sapo.pt>
Boa tarde!
Relativamente ao processo do contrato promessa, a proposta que lhe enviei é a única possível neste momento para assegurar a sua posição de promitente comprador, uma vez que, neste momento, já não há possibilidade legal de fazer o promitente vendedor cumprir o contrato promessa. Ou seja, é pegar ou largar.
Acresce que o contrato promessa não transfere a posse pelo que não se pode, em bom rigor, falar de crime de furto da cortiça porque o proprietário continua a ser o promitente vendedor enquanto não for celebrada a escritura. O senhor até pode ter razão do ponto de vista moral mas, do ponto de vista legal, a razão está do lado do promitente vendedor.
Relativamente ao processo 118/13.0TREVR, eles pedem-lhe para indicar factos sobre a perseguição que lhe é movida. O processo penal lida com factos passíveis de serem provados e não com suposições.
Relativamente ao processo 55/13.8GDABT, não sei a que processo se refere mas parece que o acusam de uma burla simples e que o MP pretende resolver a questão com uma injunção: pagar ao ofendido 1.000€. Não sei, no entanto, de que processo se trata pelo que não me posso nem pronunciar nem tenho informação suficiente para o aconselhar..
Atenciosamente
Santana-Maia Leonardo
--- Mensagem encaminhada de Raul Manuel Quina Caldeira Soares da Silva <raulcaldeira@sapo.pt> -----
Data: Tue, 22 Jul 2014 18:18:27 +0100
De: Raul Manuel Quina Caldeira Soares da Silva <raulcaldeira@sapo.pt>
Assunto: NOVO PROCESSO
Para: Santana-Maia Leonardo <sml@outlook.pt>
Bom tarde!
Doutor: esse processo, prende-se com a providência cautelar, em que o comprador da cortiça, se recusou a extrai-la: pelo que me veio com uma grande história, que " culminou " com os proprietários do terreno a levarem-no até ao escritório do advogado e, que esse lhe disse: que se fosse tirar a cortiça - a (GNR) apreendia os carros e toda a maquinaria - pelo que o questionei: se o advogado tinha assumido o que lhe tinha dito por (escrito) - ele respondeu, que não: mas que assim - não se arriscava a tirar a cortiça.
Para acabar com o falso pretexto, para não retirar a cortiça - sob o argumento de lhe apanharem os carros e as máquinas. Resolvi, convida-lo a acompanhar-me ao posto da guarda - para que não tivesse medo das advertências do advogado - porque as autoridades, tinham o poder-dever, de os identificar - cumprir e, fazer cumprir a lei - garantir a segurança de pessoas e bens.
Desse modo: responsabilizei as autoridades (GNR) - perante o comprador quanto à identificação dos proprietários do terreno - para fazer cumprir a lei e, o comprador, desmascarado, porque continuou a recusar-se a tirar a cortiça, porque estava envolvido em negociata suja, com os proprietários do terreno - a coberto das autoridades e do (MP).
Ainda assim, continuei a insistir ( para que retira-se a cortiça), mas após muita pressão: ele começou a esbracejar e afastar-se de mim e, a dizer: eu já nem quero o dinheiro - nem tinha de querer, antes pelo contrario - a mim, é que me assistia o direito de reivindicar a quebra do acordo, porque ele nem sequer quis contrato, pensou-as logo.
Como já estava a mexer comigo: disse-lhe, que não queria o dinheiro, para nada e, que lhe dava o dinheiro, logo que me fosse possível, mas porque eu queria - e, ele sempre a fugir de mim - com propósitos de vigarista.
A procuradora é a mesma do processo das escutas - que como sempre, só escrevia o que lhe apetecia, eu falava e, ela ia dizendo: isso não interessa e até abanava a mão para o lado - Pelo que o despacho mais do que errado é criminoso - porquanto a procuradora, se veio a revelar, como advogada de defesa, do burlão, ou melhor - dos burlões - a coberto das autoridades e do (MP), junto do tribunal de Ponte de Sôr - Dai, que a sua medíocre-cidade - merece reparo, por parte de quem de direito.
Doutor: junto ainda, o ultimo despacho (embuste), desses mesmos serviços do (MP), em que a procuradora-adjunta: assume um comportamento, desviante, como é de apanágio do sistema - Pelo que fala do uso fruto e, do sobreiro - dizendo: que tive a falar com o individuo do tractor, tudo muito superficial, sem focar as questões no fundo - a fugir com o rabo à seringa - Ver despacho : http://portugal100lei.blogs.sapo.pt/1478.html
Em minha modesta opinião: A questão é do foro cível e criminal - porquanto os proprietários do terreno, para alem do ocorrido, no passado, ainda assim: não cumpriram com a providência cautelar ( violaram a lei) e, os serviços do (MP) e as autoridades, não os fizeram cumprir com a legalidade democrática. E o senhor Basílio: quebrou o acordo, porque se recusou a tirar a cortiça - Porque logo que lhe propus o negocio, despertou-lhe o interesse, para a vigarice, pelo que começou a estudar o caso da providência cautelar e, pela ganância do dinheiro, colocou um plano em curso: pelo que foi ao encontro dos proprietários do terreno, que o conduziram ao escritório do advogado, ou não - mas fosse la como fosse, com ou sem advogado - O comprador, não honrou, os seus compromissos.
Chegado aqui, informo: que vim a ser notificado, pela Procuradoria-Geral Distrital de Évora, para me pronunciar
Doutor: faça o que tem de ser feito e, pode contar comigo, que eu vou fazer a minha parte, no Facebook: TRAMAGAL-ANTI-CORRUPTOS pelo que vou desafiá-los, para que venham a sair, em defesa da honra - Os cidadãos honestos - são roubados, condenados e perseguidos - Pelo facto de denunciar agentes e funcionários do Estado - corruptos e vingativos.
Eu tenho consciência, que logo que venha a saltar, para a praça publica, estou sujeito a buscas domiciliarias (inclusive à casa dos meus familiares) - Para me roubarem o computador - pelo que a mordaça do sistema, para submeter os cidadãos ao silêncio - CONTINUA A VERIFICAR-SE AO FIM DE 40 ANOS DE DEMOCRACIAl
Fui advertido, de eventual prisão, se continuar a denunciar factos - que a todos nos afecta, mas eu penso ir em frente - mas temo os corruptos.
Os melhores cumprimentos,
10-11-2014 O ARGUIDO FOI CONVOCADO PARA INTERROGATÓRIO COMLEMENTAR: https://atoscorruptos.blogs.sapo.pt/06-04-2016-porque-nao-foi-o-advogado-42520
//blogs.sapo.pt/profile?blog=corruptos